Juventude do PMDB de Minas Gerais comparece à comemoração do dia 21 de abril em Ouro Preto

Mais uma vez, as comemorações do dia 21 de abril em Minas Gerais foram transformadas em festa particular do Governo Estadual, apesar da entrega do Grande Colar, grau máximo da Medalha da Inconfidência, à presidente Dilma Rousseff.
A cidade de Ouro Preto foi marcada pelas 239 medalhas, oferecidas a personalidades por merecimento, patriotismo e cidadania em diversas áreas que contribuíram para o desenvolvimento do Estado e do País, e também pelo impedimento da entrada das bandeiras de oposição ao atual Governo Estadual.

Em festa de tucano, a oposição não tem vez
A Juventude do PMDB de Minas Gerais, que desde 1998 comparece à Praça Tiradentes, levantou, este ano, faixas, pois a polícia militar não autorizou a entrada de bandeiras com críticas pontuais ao atual governo, relacionadas à defesa da Reforma Política e também ao movimento “Minas sem Censura” e entregou manifestos que defendem o movimento “Reforma Política Já”.
Entre as lideranças peemedebistas, estavam presentes a presidente da Juventude do PMDB em Ouro Preto, Laura Fina, o chefe de gabinete do prefeito Ângelo Oswaldo, o presidente do PMDB de Ouro Preto, Jaime Fortes, o presidente Estadual do PMDB, Breno Carone, o secretário geral nacional da juventude do PMDB, Willy Alves, dentre outras lideranças e militantes.
Breno Carone declarou que, durante o evento, diversas lideranças e movimentos que fazem oposição à administração do governo tucano foram impedidos de participar do evento. “Uma festa que marca bandeiras de democracia e liberdade, que fazem jus à história da Inconfidência Mineira, teve, mais uma vez, atitudes opostas às propostas por Tiradentes”.
O primeiro secretário da juventude do PMDB, Willy Alves, declarou que mudanças ocorreram. “Quando o governo era dirigido pelo PMDB, os movimentos organizados e populares tinham acesso para se manifestarem livremente na praça, em Ouro Preto. Hoje, com o governo dirigido pelo PSDB, sem identidade política e ideológica, os movimentos sociais são barrados. Desde 2002, a permanência da JPMDB com suas bandeiras é impedida na praça. Mesmo com agressões desta natureza, não nos furtamos de estarmos presentes, todos os anos, lembrando aqueles que derramaram seu sangue em prol da liberdade”, conclui.

Assessoria de Comunicação PMDB-MG